Depois de uma década de avanços técnicos e discussões regulatórias, o setor finalmente consolidou seu papel como infraestrutura financeira global, com impacto direto na forma como pessoas, empresas e governos movimentam recursos.
Documento incentiva prefeituras brasileiras a buscaram uma economia circular. Tecnologias como inteligência artificial e blockchain são citadas para otimizar a logística de coleta e processamento de resíduos, melhorar a eficiência das cadeias de suprimentos
Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (Pnib) prevê identidicação de 238 milhões de cabeças. Na prática, cada bovino ou búfalo terá o seu próprio “RG” e a tecnologia blockchain é aliada nesse processo
Programa totalmente online é promovido pelo MCTI, para a formação de profissionais de alto nível para o mercado emergente da Web 3.0. Bolsas de R$ 3 mil serão pagas a 70 alunos selecionados. Programa abrange Blockchain, Smart Contracts e Metaverso.
O Programa vai servir para “produtos ao longo da cadeia produtiva e logística” e terá abrangência para agentes que fazem parte dessas cadeias
Produto brasileiro está preparado para cumprir a EUDR, com sistemas robustos de rastreabilidade e sustentabilidade.. A Embrapa (com a plataforma Embrapa Trace) e outras ferramentas digitais permitem rastrear toda a cadeia produtiva — da fazenda ao transporte e armazenamento
Bitget Wallet agora oferece login social via Google, Apple ID e e-mail. Segurança é baseada em Trusted Execution Environment (TEE) garante a autocustódia e facilita o uso de cripto.
Ledger identificou uma vulnerabilidade não corrigível no chip MediaTek Dimensity 7300 — muito usado em smartphones Android — que permite controle total do aparelho via ataque de hardware. O problema expõe carteiras de criptomoedas armazenadas no celular, mostrando os limites da segurança de “hot wallets.
A fintech brasileira Tanssi lançou o projeto TerraLogs, que utiliza blockchain privada para oferecer microcrédito de até R$ 15.000 a pequenos produtores rurais do interior de São Paulo, com tokenização dos recursos para garantir rastreabilidade e uso correto.
Uma nova plataforma de IA promete 100% de privacidade ao combinar processamento local com registro seguro em blockchain, garantindo que nenhum dado do usuário seja acessado por terceiros.
Agentes de IA testados pela Anthropic foram capazes de hackear contratos inteligentes e identificar falhas inéditas, indicando que a automação pode ampliar o risco de ataques no setor de criptoativos.
Ceará instalou um relógio atômico de césio no data center da Etice, tornando-se o primeiro estado da região a ter essa infraestrutura. Com isso, ganha uma referência nacional de tempo altamente precisa (menor que 1 nanossegundo de erro por dia), o que fortalece a infraestrutura digital, dá mais segurança e confiabilidade a operações de internet, finanças, blockchain, telecom e sistemas críticos.
Aracaju reduziu o ISS para empresas de tecnologia, inclusive as de Blockchain. A alíquota caiu de 5% para 2%, ou seja, há desconto de 60% no imposto. Essa medida transforma Aracaju num polo atrativo para startups e empresas de blockchain, com perspectivas de atração de investimentos, criação de empregos e fortalecimento do ecossistema tecnológico no Nordeste.
Um estudo recente da ABcripto com a PwC revela que 90% das empresas do setor veem a falta de regulação como o maior obstáculo para a expansão da criptoeconomia — mas as novas normas do Banco Central do Brasil e da Receita Federal do Brasil dão sinais de que esse entrave poderá ser superado.
A CNEN discutiu, em simpósio internacional, o uso de blockchain no setor energético para garantir rastreabilidade, segurança e transparência, além de apresentar avanços em energia nuclear como parte de uma matriz mais sustentável.
Encontro reunirá especialistas, montadoras e instituições públicas para debater o uso estratégico da blockchain no mercado automotivo.
Capital sergipana, Aracaju aposta em benefício fiscal agressivo sobre o ISS para atrair startups e desenvolvedores da tecnologia do bitcoin e criptomoedas.
A FGV EESP apresenta o FGV Digital Finance, núcleo que integra pesquisa, ensino e extensão para avançar estudos em blockchain, ativos digitais, CBDCs e regulação, consolidando a academia no centro das transformações do sistema financeiro.
Criminosos utilizam criptomoedas para tentar ocultar a origem ilícita dos recursos e facilitar transferências internacionais rápidas sem o controlo bancário tradicional. Contudo, quando valores passam por corretoras, eles podem vincular carteiras de autocustódia a identidades, o que leva a bloqueios de valores por autoridades.
A partir de 2017, normas preexistentes passaram a servir como alicerce para tentativas de enquadrar os criptoativos, especialmente à medida que o Bitcoin se popularizou e pressionou por regulamentação. A formalização do setor tende a impulsionar o volume de transações e ampliar o tamanho do mercado.
A Versi, empresa de tecnologia do mercado imobiliário, anuncia uma oferta de token para levantar R$ 13 milhões via Mercado Bitcoin. O valor será destinado a financiar empreendimentos do Minha Casa Minha Vida (MCMV), programa que atravessa um dos ciclos mais fortes desde sua criação em 2009.
O caso ilustra mais uma empresa que busca o mercado cripto para inovar e empreender no Brasil, um dos países com maior adoção de criptomoedas no mundo.
Depois de uma década de avanços técnicos e discussões regulatórias, o setor finalmente consolidou seu papel como infraestrutura financeira global, com impacto direto na forma como pessoas, empresas e governos movimentam recursos.
Da automação bancária à votação digital, passando por cibersegurança, IoT, contratos inteligentes e música online, diferentes setores já exploram a tecnologia blockchain para reduzir fraudes, eliminar intermediários e criar processos mais seguros, ágeis e transparentes.
Uma emenda analisada pela CFFC propõe destinar R$ 1 milhão à implementação de um sistema blockchain na AGU, reforçando a segurança jurídica e a transparência do controle patrimonial da União — proposta ainda sujeita à aprovação no Orçamento de 2026.
Um caso que poderia ganhar destaque seria o uso de contratos inteligentes (smart contracts) para automatizar e auditar o repasse de fundos, como o Bolsa Atleta ou verbas da Lei de Incentivo ao Esporte.
Stablecoins cresce e a previsão é de movimentação bilionária nos próximos anos, colocando o país entre os protagonistas globais em criptoativos.
Investidores podem aplicar pequenas quantias em frações digitais de imóveis, mas há riscos. Modelo não garante propriedade legal nem tem regulamentação específica no país.
O Banco Central do Brasil afirmou que o recente recuo no uso de blockchain no projeto DREX é temporário e que o Real Digital permanece como “objetivo final”.
Além disso, a terceira fase piloto será lançada em 2026, com foco em ativos tokenizados como garantia em operações de crédito.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) planeja lançar duas iniciativas destinadas a ajudar países a adotar a tecnologia blockchain.
Infraestrutura pública global teria como missão principal o tema de mudanças climáticas.
Iniciativa pretende reduzir em até 40% o tempo de resposta a desastres naturais, além de dar mais transparência às ações de combate ao aquecimento global.