Com o uso de blockchain e soluções multichain, projetos de crédito de carbono ganham rastreabilidade, transparência e integração global, abrindo caminho para uma nova infraestrutura financeira sustentável e automatizada.
Em entrevista à EXAME, vice-presidente de Inovação da empresa explica como testes com mineração de bitcoin estão ligados a fornecimento de energia para IA.
Apesar de existir há quase cinco anos, uso de criptomoedas como reserva por empresas ganhou tração apenas nos últimos meses, beneficiando diversos ativos.
A busca pela segurança e autenticidade das informações e atos jurídicos originários dos cartórios constitui um fundamento basilar da Lei nº 6.015/73.
ForestiFi oferece tokens a partir de R$ 25 para facilitar o aporte em cadeias produtivas de alto valor agregado.
Em entrevista à EXAME, executivos voltados à área de ativos digitais afirmam que tokenização deve avançar mesmo com mudanças no Drex.
A Stripe e a Paradigm anunciaram a Tempo, uma nova blockchain de camada 1 dedicada a stablecoins. A plataforma busca oferecer maior eficiência, segurança e escalabilidade para pagamentos digitais, facilitando transações rápidas e confiáveis com moedas estáveis.
A Bora usa tecnologia blockchain para tokenizar os pontos obtidos em programas de fidelidade, que são convertidos em uma espécie de moeda digital – ou um token de utilidade. A solução visa aumentar a segurança, transparência e rastreabilidade das recompensas, além de possibilitar maior flexibilidade e integração entre diferentes programas de pontos.
Blockchain fortalece proteção contra lavagem de dinheiro
A Chainlink firmou parceria com o Departamento de Comércio dos EUA para disponibilizar dados on-chain, permitindo que contratos inteligentes utilizem informações confiáveis e verificáveis. A iniciativa busca modernizar processos governamentais e ampliar o uso seguro de blockchain em aplicações oficiais.
O Banco Central Europeu planeja lançar o euro digital usando tecnologia blockchain, buscando maior eficiência, segurança e transparência nos pagamentos. A iniciativa pode transformar o sistema financeiro global, facilitando transações digitais e promovendo a inclusão financeira.
O artigo apresenta 15 tendências e inovações esperadas para a tecnologia blockchain, incluindo crescimento da tokenização de ativos, expansão das finanças descentralizadas (DeFi), adoção de soluções corporativas, aumento da segurança digital e integração com inteligência artificial, reforçando seu impacto em diversos setores.
O projeto de tokenização de imóveis no Brasil sofreu entraves regulatórios, impedindo que ativos imobiliários sejam representados como tokens digitais no mercado local. A decisão evidencia a necessidade de ajustes legais e maior clareza regulatória para viabilizar a aplicação de blockchain no setor imobiliário.
O MIT e a Universidade de Brasília (UnB) criaram uma rede internacional para estudar moedas digitais e tecnologias blockchain. O objetivo é fomentar pesquisas colaborativas, desenvolver inovações e analisar impactos econômicos, regulatórios e sociais das criptomoedas globalmente.
A ANBIMA incluiu a tecnologia blockchain proof-of-stake na lista das 50 maiores inovações previstas para os próximos anos. A instituição ressalta seu potencial para modernizar o setor financeiro, oferecendo maior eficiência energética, segurança e novas oportunidades de investimento.
Os países do BRICS planejam lançar o PIX Global, utilizando tecnologia blockchain para viabilizar pagamentos internacionais entre si. A iniciativa busca reduzir a dependência do dólar, aumentar a eficiência e transparência das transações, diminuir custos e fortalecer a cooperação econômica dentro do bloco.
O STF adotou tecnologia blockchain para registrar e compensar suas emissões de carbono. O projeto visa aumentar a transparência e a rastreabilidade das ações ambientais da Corte, garantindo que as compensações sejam verificáveis e eficientes.
A Chainlink firmou parceria com o Departamento de Comércio dos EUA para disponibilizar dados on-chain, permitindo que contratos inteligentes utilizem informações confiáveis e verificáveis. A iniciativa busca modernizar processos governamentais e ampliar o uso seguro de blockchain em aplicações oficiais.
O Banco Central Europeu planeja lançar o euro digital usando tecnologia blockchain, buscando maior eficiência, segurança e transparência nos pagamentos. A iniciativa pode transformar o sistema financeiro global, facilitando transações digitais e promovendo a inclusão financeira.
O artigo apresenta 15 tendências e inovações esperadas para a tecnologia blockchain, incluindo crescimento da tokenização de ativos, expansão das finanças descentralizadas (DeFi), adoção de soluções corporativas, aumento da segurança digital e integração com inteligência artificial, reforçando seu impacto em diversos setores.
O projeto de tokenização de imóveis no Brasil sofreu entraves regulatórios, impedindo que ativos imobiliários sejam representados como tokens digitais no mercado local. A decisão evidencia a necessidade de ajustes legais e maior clareza regulatória para viabilizar a aplicação de blockchain no setor imobiliário.
O MIT e a Universidade de Brasília (UnB) criaram uma rede internacional para estudar moedas digitais e tecnologias blockchain. O objetivo é fomentar pesquisas colaborativas, desenvolver inovações e analisar impactos econômicos, regulatórios e sociais das criptomoedas globalmente.
Os países do BRICS planejam lançar o PIX Global, utilizando tecnologia blockchain para viabilizar pagamentos internacionais entre si. A iniciativa busca reduzir a dependência do dólar, aumentar a eficiência e transparência das transações, diminuir custos e fortalecer a cooperação econômica dentro do bloco.
O STF adotou tecnologia blockchain para registrar e compensar suas emissões de carbono. O projeto visa aumentar a transparência e a rastreabilidade das ações ambientais da Corte, garantindo que as compensações sejam verificáveis e eficientes.
A ativos como criptomoedas, NFTs e canais monetizados devem fazer parte do inventário. A Câmara dos Deputados começou a analisar proposta que pretende atualizar o Código Civil diante das transformações digitais da vida moderna.
A estratégia é trazer dinheiro estrangeiro para projetos que não estão necessariamente relacionados ao universo cripto. O objetivo é desburocratizar a doação de recursos para ONGs brasileiras por parte de empresas estrangeiras.
Modelo permite que patrocinadores direcionem campanhas publicitárias para públicos específicos e obtenham engajamento
Empresas estão avaliando projetos de mineração de bitcoin como forma de aumentar a demanda de energia nas proximidades de suas usinas e reduzir os cortes de produção impostos pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
A solução moderniza, digitaliza e fortalece o processo de concessão do Selo Procel, um dos programas mais antigos na temática da eficiência energética no Brasil.
A rede Digital Currency Initiative quer entender como criptomoedas estão sendo usadas, os riscos de uso e como aprimorá-las para resolver problemas financeiros reais.
Mesmo sem as DLTs, um dos principais motivadores para o Drex é reduzir o custo do crédito no Brasil. A ideia é facilitar a visibilidade de garantias para quem faz empréstimos, permitindo que as taxas de juros sejam menores.
Com a resolução, nascem figuras como a do Token Imobiliário Digital (TID) e das Plataformas Imobiliárias para Transações Digitais (PITDs). As empresas que quiserem atuar neste mercado de tokens imobiliários terão que se credenciar junto ao sistema Cofeci-Creci.
O artigo analisa o uso da blockchain na rastreabilidade do algodão no Brasil, destacando sua segurança, transparência e valor jurídico, com foco nas iniciativas SAI e SouABR da ABRAPA.
Continente asiático lidera nova era do blockchain, tokenizando energia limpa, imóveis e infraestrutura, com foco em ativos reais e regulação
Tecnologias citadas por deputado em novo projeto de lei indicam que o Sistema Único de Saúde tem que se modernizar para seguir padrões internacionais.
Mercado sustentável cresce, mas carece de dados auditáveis para evitar greenwashing.
Enquanto isso, o uso do Bitcoin como moeda social por um banco comunitário no Ceará não conta com apoio do governo estadual.