Criptomoedas na proteção animal

Imagem ilustrando iniciativas de criptomoedas para a proteção animal, com um cachorro caramelo e preto em um abrigo
Imagem: Canva

As criptomoedas, antes ligadas principalmente ao mercado financeiro, agora também atuam ativamente na proteção animal. Iniciativas como $DOGS, Bonk for Paws e Hope for Paws utilizam a tecnologia blockchain para arrecadar fundos e fornecer recursos essenciais na proteção de animais vulneráveis, além de garantir transparência nas doações.

O memecoin $DOGS pretende salvar 90% dos animais em abrigos até 2025. O projeto se uniu à Best Friends Animal Society na campanha “No-Kill para 2025” e financia um mês de cuidados para cada cachorro adotado, cobrindo alimentação e assistência médica.

Também usando criptomoedas na proteção animal, a Bonk for Paws, no ecossistema Solana, arrecada fundos e iguala cada doação com seu token nativo, BONK. Além disso, a iniciativa queima 1% do valor de cada doação para manter a sustentabilidade. O projeto também promove eventos como desfiles de moda e vende produtos, destinando 100% dos lucros à causa animal.

Outro caso de uso da blockchain é a organização de resgate animal Hope for Paws, que adota criptomoedas para financiar cirurgias e tratamentos de animais de rua. Em parceria com The Giving Block, a ONG aceita doações em Bitcoin, Ethereum e outras moedas digitais, oferecendo benefícios fiscais aos doadores e garantindo que os recursos cheguem rapidamente às organizações de resgate.

Projetos como esses demostram que as criptomoedas vão além do mercado financeiro, mostrando seu enorme potencial para transformar diversas áreas da sociedade. A arrecadação de fundos para a proteção animal usando criptomoedas e blockchain garante transparência total em toda a transação, aumentando a confiança e segurança para os doadores e organizações. Além de facilitar a captação de recursos, a tecnologia também amplia o impacto dessas ações, criando novas formas de mobilizar e envolver a população em causas sociais de grande importância.

Fonte: Investing