Os ativos digitais de clubes de futebol revolucionam a maneira de conexão com torcedores e expansão de receitas. NFTs (tokens não fungíveis), fan tokens e experiências digitais exclusivas tornaram-se estratégias essenciais para fortalecer o engajamento e criar novas fontes de renda para os clubes.
Os NFTs, por exemplo, oferecem itens colecionáveis únicos, como artes digitais de momentos históricos, camisas virtuais autografadas ou ingressos especiais. Torcedores adquirem esses ativos como forma de celebrar sua paixão pelo clube, garantindo exclusividade e autenticidade.
Já os fan tokens proporcionam uma interação mais direta, permitindo que os fãs participem de enquetes e decisões simbólicas, como a escolha de músicas para tocar no estádio ou o design de uniformes comemorativos.
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A parceria entre o Flamengo e a Yapoli, iniciada em 2022, representou um marco na gestão de ativos digitais no esporte brasileiro. Com o uso da tecnologia DAM (Digital Asset Management), o Flamengo se tornou o primeiro clube de futebol no Brasil a adotar um sistema para gerenciar seus ativos digitais, como documentos, fotos, vídeos e contratos. Hoje, os 20 maiores clubes da América Latina possuem R$ 560 milhões em ativos digitais.
Do ponto de vista financeiro, os ativos digitais representam uma nova era de monetização. Eles oferecem receitas recorrentes e diversificadas, fortalecendo a sustentabilidade dos clubes. Mais do que isso, essas iniciativas posicionam os times como inovadores, além de atentos às tendências tecnológicas.
Investir em ativos digitais é uma estratégia que une paixão, inovação e oportunidade. Para os clubes, é uma forma de se aproximar ainda mais dos torcedores, oferecendo experiências únicas e personalizadas. Para os fãs, é uma maneira de se conectar de forma mais profunda com o time do coração. O futuro do futebol está cada vez mais digital. Quem se adapta primeiro, sai na frente.
Fonte: Yapoli